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Manhuaçu, Minas Gerais, Brazil
Atualmente sou Analista da Educação na Secretaria Municipal de Educação de Manhuaçu (SMEM), e também Professora de Educação Básica pela Secretaria Estadual de Educação (SEE) na área de Língua Portuguesa, lotada na E.E. Maria de Lucca Pinto Coelho. Sempre me identifiquei com a educação, filha de professora, cresci entre os livros. Sempre gostei de ler e de escrever . Durante a minha formação em magistério de 1º grau tive ótimos professores, verdadeiros mestres, que deixaram seus exemplos como ensinamento maior. Esses exemplos foram reforçados na faculdade de Letras, que cursei em Carangola – MG, mais tarde me especializando em Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Carangola; Linguística Aplicada, pela Universidade Federal de Uberlândia; e Mestrado em Estudos Linguísticos, pela Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG). Assim, sempre cercada de bons motivos, abracei a carreira, a qual me dedico de coração.

domingo, 13 de setembro de 2009

RELATÓRIO SEXTO ENCONTRO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Professor Formador: Rosane Miranda Rodrigues dos Reis -SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MANHUAÇU

RELATÓRIO DO SEXTO ENCONTRO

Realizamos no dia 15 de agosto de 2009, nas dependências da Secretaria Municipal de Educação de Manhuaçu, o sexto encontro com os professores cursistas do Gestar II de Língua Portuguesa, cumprindo a carga horária prevista de quatro horas, a saber, início às 7h e término às 11horas. O primeiro momento, destinado aos comentários e as discussões sobre as atividades focalizadas nas unidades 17 e 18, previsto para 30 minutos foi bastante proveitoso. Levamos dois livros de introdução à estilística como sugestão de leitura, um deles sugerido na TP5 (AGUSTINI, Carmem Lúcia Hernandes. A estilística no discurso da gramática. Campinas:Pontes, São Paulo: Fapesp, 2004. e MARTINS, Nilce Santana. Introdução à estilística. SP, USP, 2003.). Alguns conceitos foram reforçados, outros relembrados, tais como a diferença entre idioleto e estilo, frase e enunciação; o texto Palavra de Adriana Falcão, sugerido no Avançando na prática (página 40) foi muito bem recebido pelos professores que fizeram a leitura em voz alta e depois comentaram suas impressões a respeito do sentimento despertado pelas palavras do texto. Reforçamos a ideia colocada na TP sobre a importância de mostrar aos alunos a diferença entre romper com a norma gramatical por razões de estilo e romper com a norma gramatical por ignorância do funcionamento da língua. Na unidade 18 – Coerência Textual – trabalhamos os conceitos e depois desenvolvemos algumas atividades de leitura através de jogos, quebra-cabeça com textos e outras sugestões em forma de oficina (Referência: ALVARADO, Maitê. O Leiturão: jogos para despertar leitores. Editora Ática, 2001). Assim, os professores puderam somar a teoria vista na TP às atividades práticas da oficina de leitura. Reforçamos o posicionamento da TP ao sugerir que sempre que possível o professor utilize textos que seus alunos devem ler para outras disciplinas em análises de interpretação textual. A partir do Avançando na prática da página 93 desenvolvemos a leitura de outros textos publicitários bastante interessantes, que constroem sua coerência a partir do suporte em que são publicados, então comparamos anúncios publicados na Playboy, na Veja, Claudia e outras com argumentos direcionados ao leitor idealizado pela revista. A professora Denilse relatou sua experiência ao desenvolver a atividade do Avançando na prática da página 105, distribuindo aos colegas cursistas a história em quadrinhos com os diálogos previamente apagados, conforme a sugestão da TP. O objetivo era perceber se os alunos compreenderiam o fio condutor da história, (uma menina, representada pela Mônica, soltando pipa; brincadeira que Cascão e Cebolinha consideram restrita aos meninos) sendo capazes de ligar os balões às imagens (linguagem não-verbal) do texto. A professora relatou que as séries iniciais (6º ano) mostraram bastante dificuldade, não demonstrando de imediato, e sem a sua interferência, compreensão do tema proposto para o texto. Ainda assim, a atividade foi produtiva, apesar da dificuldade, houve envolvimento da turma, um dos alunos, inclusive, levou uma pipa para a professora, ficando combinado um dia de aula ao ar livre para que todos pudessem empinar a pipa como na história em quadrinhos (Foto anexa). A seguir, realizamos a atividade proposta na página 254 da TP5, fechando, por hora, as unidades estudadas.

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